quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

"A gente se fere nos espinhos das rosas. Mas é só quando gostamos de rosas."



A gente se fere nos espinhos das rosas. Sim. Se chegamos sem jeito, apenas querendo arrancar a flor para enfeitar nossa sala e satisfazer nosso ego, tomando posse de algo tão belo e delicado, esquecendo que ela é "vida", e manifesta... Como tal, requer cuidados. Nos ferimos nos espinhos, das rosas qdo fingimos desconhecer a sua verdadeira natureza, ignorando suas particularidades. Até existem outras flores... há uma variedade de aromas e cores, assim como plantas ornamentais. Mas se gostamos mesmo de rosas, e queremos cultivá-las, é necessário conhecer o que é necessário para essa espécie florir e não definhar. Para nossa "rosa" se realizar no seu ideal de ser "rosa", temos que preparar o solo, escolher a incidência luz, adubar e regar. Se abandonarmos qquer espécie viva sem cuidados, elas ficam sucetíveis a vários males, que qdo não tratados a tempo, levam a "morte"... lenta e dolorosa.

Mas é só quando gostamos de rosas. Se gostamos e queremos ter rosas, precisamos ter tempo e paciência para estudar e conhecer o que é próprio para o cultivo de rosas. Do contrário, devemos nos contentar com as colorida e simpática Impanties walleriana, conhecida popularmente como "maria-sem-vergonha". Essa sim... nasce e dá em qqer lugar, infesta, vira uma praga... Mas tem sua beleza. Independente do que pretendemos cultivar em nosso jardim, para florir, perfumar e encantar com beleza nossa casa, devemos lembrar que quase todas as espécies requerem cuidados. Eu gosto de jardinagem. Tenho estudado sobre o assunto. Também faço algumas experiência de cultivo e a maior lição que recebi da prática, foi ter paciência. Tudo tem seu tempo. A "vida", obedece ciclos que acompanham seu desenvolvimento, as estações do ano, hora do dia e outros detalhes. Além de sua singularidade e característica de adaptação ao ambiente ideal, é necessário respeitar a natureza das "coisas". Se pretendemos introduzir uma espécie em um novo ambiente, precisamos fortalecê-la no seu processo de adaptação, com cuidados diários. Só assim teremos sucesso... Com o tempo, é possível contemplar o manifestar de nossos esforços, somado ao que é próprio a beleza natural de cada "coisa".

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